quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Beijar-te...


E uma asa, voa a cada beijo teu...

Esta noite sou dona do céu...

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Sonhar...


Que os sonhos nos façam realizar o que a realidade não nos permite sonhar...

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Quero-te, ou amo-te, ou...



Quero-te!
ou Amo-te!
ou…….
qualquer que seja o verbo,
Acrescento -te!
A mim.
À minha vida.
Na lucidez da concretização,
Da realidade.
Da utopia.

Eugénia Ribeiro

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Erros e verdades...


Na vida, há erros que cometemos, e verdades que não sabemos... Por entre erros e verdades, ADORO-TE... talvez o único erro, porém, a única verdade...

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

A esfera...


Por sinal, essa esfera que me tentava sem me olhar,
Nada mais era do que um som
Que me levava a tentar fugir de ti... sair de ti...
Uma vez mais, sem saber porquê,
Desisti para te dizer:
Não dá mais, quero mais...
Se não for assim,
Esconde esse sorriso que me faz querer matar por mais!

Mais, mais...
Quero mais...
Mais, mais...
Por isso esconde esse sorriso que me faz querer matar por mais...

Só assim dá para mim conseguir que não doa mais,
Que me deixes ir,
Que me libertes de ti, que não me faças sentir,
E eu não quero cair, não me posso entregar
Sem que percebas que não podes julgar,
E eu quero tentar, poder acreditar
Que o aperto cá dentro
Um dia vai acabar,
E o monstro em mim, não irá sucumbir,
Não desfalece por não conseguir
Que olhes para mim, que me faças existir,
Por isso esconde esse sorriso que me faz querer matar por mais...

Mais, mais...


É só isso que te peço...
Que escondas o sorriso que me faz querer matar por mais...
Que me deixes ir...
Que me libertes de ti...
Só assim dá para mim conseguir que não doa mais...




domingo, 11 de novembro de 2007

Parabéns...




Pois é Verinha, hoje o dia pertence-te...

E o que dizer-te neste dia? Conhecemo-nos há pouco mais de 2 anos e já há tanta coisa a dizer, que nem sei por onde começar...

Não me lembro bem como é que nasceu a nossa empatia, mas sinto como se fosse uma amizade de infância, alguém que sempre esteve do meu lado, que identifica cada sorriso meu, cada cara feia, cada reacção, cada silêncio...

Obrigada por seres paciente comigo, por saberes ouvir-me e, sobretudo, saberes o que dizer depois dos desabafos.

Obrigada por não me poupares a tudo aquilo que tu sabes que me vai fazer sofrer, mas que é precisamente isso que eu preciso ouvir...

Obrigada por me fazeres ver tudo aquilo para que os meus olhos se fecham...

Obrigada por seres divertida e me fazeres sentir bem...

Obrigada por me conheceres e, apesar de tudo, gostares de mim...

Obrigada por ficarnos em silêncio, quando é de silêncio que precisamos...

Obrigada por fazeres parte das minhas loucuras e as tornares ainda mais loucas...

Obrigada por seres uma Amiga de letra maiúscula...

Obrigada por existires...

E, obrigada, acima de tudo, por fazeres parte da minha vida...

Adoro-te miúda...

PARABÉNS!!!



quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Porque é que me procuras?...


Você me vira a cabeça
Me tira do sério
Destrói os planos que um dia eu fiz pra mim
Me faz pensar porque que a vida é assim
Eu sempre vou e volto pros teus braços
Você não me quer de verdade
No fundo eu sou sua vaidade
Eu vivo seguindo teus passos
Eu sempre estou presa em teus laços
É so você chamar
Que eu vou

Porque você não vai embora de vez
Porque não me liberta dessa paixão
Porque
Porque você não diz que não me quer mais
Porque não deixa livre o meu coração
Mas tem que me prender
Tem que seduzir
Só pra me deixar louca por você
Só pra ter alguém
Que vive sempre ao seu dispor
Por um segundo de amor

Alcione - Você me vira a cabeça

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Há dias assim...

Há manhãs, que uma pessoa, à tarde, não devia sair à noite...

domingo, 4 de novembro de 2007

História de Portugal ultra-condensada

Tudo começou com um tal Henriques que não se dava bem com a mãe e acabou por se vingar na pandilha de mauritanos que vivia do outro lado do Tejo.
Para piorara ainda mais as coisas, decidiu casar com uma espanhola qualquer e não teve muito tempo para lhe desfrutar do salero porque a tipa apanhou uma camada de peste negra e morreu.

Pouco tempo depois, o fulano, que por acaso era rei, bateu também as botas e foi desta para melhor. Para a coisa não ficar completamente entregue à bicharada, apareceu um tal João que, ajudado por um amigo de longa data, que era afoito para a porrada, conseguiu pôr os espanhóis a enformar pão e ainda arranjou uns trocos para comprar um barco ao filho, que era dado aos desportos náuticos.

De tal maneira que decidiu pôr os barcos a render e inaugurou o primeiro cruzeiro marítimo entre Lisboa e o Japão, com escalas no Funchal, Salvador, Luanda, Maputo, Ormuz, Calecute, Malaca, Timor e Macau. Quando a coisa deu para o torto, ficou nas lonas só com um pacote de pimenta para recordação, e resolveu ir afogar as mágoas, provocando malta de Alcácer-Quibir, para uma cena de estalo.

Felizmente tinha um primo, o Filipe, que não se importou de tomar conta do estaminé até chegar o outro João, que enriqueceu com o pilim que uma tia lhe mandava do Brasil, e acabou por gastar tudo em conventos e aquedutos. Com conventos a mais e dinheiro a menos, as coisas lá se iam aguentando até começar tudo a abanar numa manhã de Novembro.

Muita coisa se partiu, mas sem gravidade, porque, passado pouco tempo, já estava tudo arranjado outra vez, graças a um mânfio chamado Sebastião, que tinha jeito para o bricolage e não era mau tipo, apesar das perucas um bocado amaricadas.

Foi por essa altura que Napoleão bateu à porta a perguntar se o Pedro podia vir brincar e, o irmão mais novo teve uma crise de ciúmes, e tratou de armar confusão que só acabou quando levou um valente puxão de orelhas do mano, que já ia a caminho do Brasil para tratar de uns negócios.
A malta começou a votar mas as coisas não melhoraram grande coisa e, foi por isso, que Carlos anafado levou um tiro nos coiratos, quando passeava de carroça pelo Terreiro do Paço. O pessoal assustou-se com o barulho, e escondeu-se num buraco na Flandres, onde continuaram a ouvir tiros, mas apontados a eles e disparados por alemães.

Ao intervalo, já perdiam por muitos, mas o desafio não chegou ao fim, porque uma tipa, vestida de branco, apareceu a flutuar em cima de uma azinheira e três pastores que, deram primeiro em doidos, depois em mortos e, mais tarde, em beatos. Se não fosse por um velhote das Beiras, a confusão tinha continuado, mas, felizmente, não continuou, e Angola continuava a ser nossa, mesmo que andassem para aí a espalhar boatos.

Comunistas dum camandro! Tanto insistiram que o velhote se mandou do cadeirão abaixo e houve rebaldaria tamanha que foi preciso pôr um chaimite e um molho de cravos em cima do assunto.

Depois parece que houve um Mário qualquer que assinou um papel que nos pôs na Europa, e ainda teve tempo para transformar uma lixeira numa exposição mundial, e mamar duas secas da Grécia na final.

E o Cavaco?

O Cavaco foi com o Pai Natal e o Coelhinho, no comboio, ao circo...

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Pôr-do-sol


Na aldeia onde vivo, podemos contemplar o pôr-do-sol na sua forma mais pura...

Quando posso, não só o contemplo, como registo toda esta magia...

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Desilusão...


"Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase.
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo o que poderia ter sido e não foi..."